20.9.11

Palavras...

Palavras, palavras, palavras, palavras.... Tantas e tantas palavras ditas de tras para a frente e de frente para tras, num reboliço tal que ja nem sei quantas escrevi.
E pensar que tudo isto apenas se passa porque não consigo descrever os teus olhos.
Porque não consigo dizer que são profundos.

Que brilham.
Que captam.
Que sorriem.
Não, não consigo descrever os teus olhos.
Mas tambem... Não consigo descrever o sentimento que me intriga quando os vejo.
Adrenalina?
Felicidade?
Segurança?
Carinho?
Amor?
Tudo isso?
Mais que isso?
Não, não, não, não sei...
Tudo me sai mal, tudo parece tão e tão pouco para ti...
Queria ser capaz de encher os pulmões de ar, subir para uma cabeira de madeira, e GRITAR aquilo que não sou capaz de dizer. Enquanto isso, enquanto não grito, tento, tento, tento e tento dizer algo que valha alguma coisa. Tento ser suficiente.
So ha uma coisa que eu sei que consigo fazer, uma, uma, uma e so uma. Estar aqui, ficar aqui e continuar aqui. Porque quero e porque não sei outra maneira.

E porque, I am me, the universe and you 

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