23.6.11

Viatura Emprestada

É incrível como por vezes não conseguimos evitar as asneiras que fazemos. É incrível que mesmo  sem termo sconsciência das coisas acabamos sempre por fazer algo de errado. Tais acidentes podem sempre ter consequências, graves ou não, que nos deixam com um sentimento de culpa muito grande e que nos deixa de rastos.
Tentamos não chorar, pois se o fizermos estamos apenas a ser crianças. Tentamos não pensar, só para não ficarmos ainda mais irritados. Tentamos passar por cima ligando a algué, e falando de acidentes deveras estapafúrdios qie acontecem no dia-a-dia. Tentamos ouvir música aos berros (coisas como BB Brunes ou The Filthy Youth podem ajudar). Tentamos distrair-nos com a ideia promissora de umas... férias? 
Pois... Lá está. E se o pequeno acidente intreferir com as férias? Ah pois é! Aí as tentativas vão pela janela, a frustração vem ao de cima. As lágrimas caem. Os gritos começam, As birras nunca mais acabam. O sentimento de culpa cresce... 
No fim, olhamos para tudo e pensamos que somos grandes crianças e tudo não passou de uma birra de menina mimada. Menina mimada que tem sempre alguém que lhe recorda que o dia não foi assim tão mau e que nem tudo é um problema. Essa menina mimada sofre também de um ataque de ridicularidade gigante.
A meninas assim, deviamos dar um tiro na cabeça, não acham?
Bem quer dizer... Okay, pronto. Vão lá buscar a arma que eu fico aqui à espera... 

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